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Cidades com mais oportunidades profissionais no Brasil

O que você prioriza na carreira hoje? Remuneração, visibilidade, desafio ou qualidade de vida?

A resposta para essas perguntas começa, muitas vezes, pela cidade em que você decide morar.

Hoje, trabalhar em um grande centro ainda pode trazer mais projeção profissional ou um salário melhor, mas sem dúvida esses benefícios vêm em detrimento da qualidade de vida.

Para escolher o que faz mais sentido para você, é fundamental conhecer as oportunidades e as limitações que cada região oferece.

Para ajudá-lo nessa análise, VOCÊ S/A apresenta a oitava edição da pesquisa exclusiva As 100 Melhores Cidades para Fazer Carreira, coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getulio Vargas do Rio de Janeiro (FGV-RJ).

O levantamento avalia as cidades de acordo com três indicadores: educação, vigor econômico e serviços de saúde.

São Paulo se manteve em primeiro lugar no ranking geral pelo oitavo ano consecutivo. Mas o estudo também mostra a força de polos econômicos regionais e das cidades médias, que têm criado boas alternativas de carreira para profi ssionais qualificados. Setores como varejo, construção civil, tecnologia e petróleo e gás se destacam em meio à crise e criam oportunidades também fora dos grandes centros.

Na região Sudeste, principalmente, as cidades médias têm ganhado cada vez mais importância e se consolidado como alternativa às líderes — porém, já saturadas — São Paulo (1a) e Rio de Janeiro (2a). Na região, o grande destaque é Barueri, que saltou da 16a posição em 2008 para o 4o lugar geral graças ao vigor econômico. Com uma economia diversificada, Barueri está localizada à beira da Rodovia Castelo Branco, a poucos minutos da capital paulista. A cidade, de 270 000 habitantes, é sede de diversas multinacionais e tem Produto Interno Bruto (PIB) maior que o das principais capitais do Nordeste. Com matriz na cidade, a americana Plastrom Sensormatic, especializada em segurança eletrônica para o varejo, contratou 100 funcionários no ano passado e ainda procura profissionais para postos de gestão e especialistas em vendas, assistência técnica e finanças.

No Rio de Janeiro, Macaé (9a), com 190 000 habitantes, cresceu 600% na última década, movida pela indústria de petróleo e gás. Há oportunidades, principalmente, para engenheiros, técnicos e profissionais de áreas administrativas, como jurídico e financeiro. Cada contratação da Petrobras gera três empregos terceirizados”, diz Carlos Alberto Campos Monteiro, gerente de recursos humanos da estatal na cidade.

CENTRO-OESTE EM CONSTRUÇÃO

O destaque do Centro-Oeste mais uma vez é Brasília (8a), onde a geração de oportunidades é puxada pela indústria da construção civil. A previsão é que no ano que vem o mercado imobiliário da capital federal se torne o segundo maior do Brasil — atrás apenas de São Paulo —, embalado pela mais alta renda per capita do país, 37 600 reais, ante 12 600 reais da média brasileira. Há necessidade de engenheiros e de executivos experientes, pois muitas empresas estão investindo na profissionalização da gestão. O mesmo acontece em Anápolis (88a), em Goiás, onde fica o maior polo de fabricação de medicamentos genéricos do país. O núcleo conta com 34 empresas, que hoje buscam profi ssionais de contabilidade, finanças e governança corporativa. Os salários para executivos chegam a 15 000 reais. Outro polo importante é o do agronegócio, que tem registrado no Centro-Oeste as maiores taxasde crescimento no país.

NORTE DE OLHO NA COPA

No Norte, o turismo se desenvolve e gera oportunidades em Manaus (22o). Muito admirada por suas belezas naturais, mas ainda pouco estruturada para receber visitantes, a Amazônia assiste a um boom de investimentos na rede hoteleira. Grandes grupos internacionais, como Accor, Blue Tree e Intercontinental, estão construindo novas unidades na região. A escolha de Manaus como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014 promete acelerar essa expansão. Nos próximos dois anos, a previsão é de abertura de 1 500 vagas para cargos de níveis operacional e gerencial. No estado do Pará, o setor de papel e celulose, apesar da crise, gera oportunidades para jovens profi ssionais numa região carente de pessoal qualificado. “Temos que buscar no Sudeste gestores e engenheiros que entendam do nosso negócio”, diz o paulista Adalberto Biazotto, gerente de recursos humanos da Jari Celulose, do Grupo Orsa, um dos maiores produtores de papel e papelão ondulado do país.

SUL TECNOLÓGICO

Na região Sul, Curitiba (10a) e Florianópolis (14a) assistem à expansão da indústria de tecnologia, que atravessou bem a crise em razão da alta demanda do mercado interno. Na capital paranaense, a Positivo Informática, uma das principais fabricantes de computadores do país, ampliou sua produção após um início de ano difícil. “Curitiba tem qualidade de vida e está se transformando em um polo de oportunidades nesse mercado”, diz Alexandre Colnaghi, gerente de administração de vendas da empresa. Em Floripa, a estimativa é que o faturamento do setor aumente 20% este ano. Já em Porto Alegre (7a), líder do ranking no Sul, o varejo e a construção civil são os setores mais promissores. Mas há também oportunidades fora das capitais. A gaúcha Lojas Colombo, com unidades nos três estados, vem batendo recordes de vendas. “As contratações se mantêm na rede”, diz Rogério Souto, diretor comercial da empresa.

NORDESTE MOVIDO PELO CONSUMO

O aumento da renda e do consumo nas classes mais baixas estimula a indústria e o varejo no Nordeste. Isso vale para as principais capitais da região, como Recife (12a) e Salvador (15a). Na capital baiana, a estrutura de shopping centers cresceu 60% em dois anos, com ampliação e abertura de novos centros de compra. Com isso, aumentou a procura por profi ssionais com experiência gerencial. Em Pernambuco, o Porto de Suape atrai investimentos e cria vagas nos setores petroquímico e siderúrgico. Além das oportunidades de trabalho, as capitais do Nordeste têm menor custo de vida e os salários têm crescido e atraído executivos. Veja a seguir as oportunidades em cada região do país.

Entenda a pesquisa

Coordenada pelo professor Moisés Balassiano, da Fundação Getulio Vargas (FGV/RJ), a pesquisa analisa 127 cidades, considerando os municípios mais populosos e com maiores depósitos bancários à vista. Uma vez feita essa triagem, as cidades são avaliadas com base nos indicadores educação, vigor econômico e saúde. O item educação é o de maior peso na pesquisa e considera o número de cursos de graduação, de mestrado e de doutorado, além do número de graduados. São avaliados também o PIB municipal, divulgado pelo IBGE em 2006, e a infraestrutura de serviços de saúde.

Fonte: VOCE S.A./2Get

Dica de Livro: "O Mundo é Plano" - Thomas Friedman

O livro descreve como o processo de globalização se desenvolveu ao longo da história e quais as características dessa evolução. O autor conclui que o mundo está se tornando cada vez mais plano se referindo à redução das distâncias ocasionada pela influência da tecnologia e o aumento da velocidade das comunicações – estes avanços tecnológicos provenientes da ampliação da globalização, que tem reduzido a distâncias entre povos e por consequência, suas diferenças.

Um investimento maciço global em tecnologia a partir do início dos anos 90, quando houve uma difusão na informática, a ampliação nas instalações de conectividade em banda larga combinado com uma contínua redução nos preços dos computadores, tornaram-se fatores de convergência, que aproximaram povos distantes e aceleraram o efeito de planificação do mundo.

A idéia de um mundo plano contém os aspectos positivo e o negativo. O positivo é o fato de haver maior intercâmbio de conhecimento, e a velocidade do trânsito das informações no mundo, porém o lado negativo favorecer entre outras coisas a expansão do terrorismo.

O livro divide o processo de globalização em três etapas: a primeira corresponde ao período dos descobrimentos iniciados em 1492 (descobrimento da América) e vai até 1800, com o predomínio do uso da força pelos países; a segunda etapa compreende o período de 1800 a 2000 (sendo interrompido pela Grande Depressão de 1929 e pelas duas guerras mundiais), caracterizando-se pela expansão das multinacionais; a terceira se iniciou em 2000 e prossegue na era atual.

A etapa atual do processo de globalização se caracteriza pela transferência de atividades consideradas inferiores na cadeia de valor para outros países, como por exemplo a Índia, a China e o México. Esse movimento é conhecido como offshoring e segue a lógica dos mercados, de buscar a realização do trabalho onde ele puder ser feito de forma mais eficaz, eficiente e ao menor custo. Essa tendência revela que as relações de trabalho no mundo plano estão em transformação.

Thomas Friedman é jornalista e escritor, colunista do "The New York Times" e ganhador de 3 prêmios Pulitzer.

Entenda a Origem da Crise Política em Honduras

A crise política em Honduras se agravou a partir de março quando o presidente Manuel Zelaya apresentou uma proposta para realizar um plebiscito sobre a criação de uma assembleia constituinte que permitisse a reeleição presidencial.

Zelaya, que se elegeu por uma coalizão de centro-direita em uma acirrada disputa em 2005, se aproximou durante o mandato do presidente venezuelano, Hugo Chávez e tem enfrentado uma oposição cada vez mais severa da oposição hondurenha.

Em março, Zelaya propôs realizar um referendo para realizar em novembro uma Assembleia Constituinte. Segundo ele, a mudança constitucional era necessária para fazer as mudanças que Honduras necessita para se desenvolver.

Entre as mudanças está a reeleição para presidente. Segundo a atual Carta Magna do país, promulgada em 1982, o mandato único do presidente da república é uma cláusula pétrea e não pode ser alterada.

Zelaya governa com minoria no Congresso, que é unicameral. Seu partido, o Liberal, tem 62 cadeiras, contra 55 do Partido Nacional e outras 11 de partidos opositores menores. Com a proposta do referendo, o presidente começou a perder apoio dentro do próprio partido.

Em Honduras, a Suprema Corte, que é apontada pelo Legislativo, também se posicionou contra a realização do referendo. Zelaya também tem uma relação difícil com os meios de comunicação.

Em 2007, obrigou por decreto rádios e televisões a exibirem duas horas de propaganda do governo por julgar que a cobertura dos grandes veículos era tendenciosa.

Na última semanas, a tensão entre o Executivo e os demais poderes e o Exército cresceu. O plano do presidente foi considerado ilegal pelo Congresso e pela Justiça. O Congresso aprovou uma lei que proíbe a realização de referendos ou plebiscitos 180 dias antes ou depois de eleições gerais, o que impossibilitaria os planos do presidente.

Em seguida, o chefe do Exército, general Romeo Vasquez, disse que não ajudaria na organização do referendo para não desrespeitar a lei.

Líderes militares se recusaram a entregar urnas para a votação, uma decisão que levou à demissão do general Vasquez e à renúncia do ministro da Defesa, Edmundo Orellana. Os chefes da Marinha e da Aeronáutica também renunciaram em protesto.

Numa quinta-feira, o presidente e seus simpatizantes entraram em uma base militar e retiraram as urnas que estavam guardadas lá.O Exército, por sua vez, colocou centenas de soldados nas ruas da capital, dizendo que quer prevenir que os aliados do presidente causem confusão.

O presidente ignorou uma decisão da Suprema Corte para devolver o cargo ao chefe do Exército. "Nós não vamos obedecer a Suprema Corte", disse o presidente a uma multidão de simpatizantes em frente à sede do governo. "A corte, que apenas faz justiça aos poderosos, ricos e banqueiros, só causa problemas para a democracia."

Num domingo, militares invadiram o palácio presidencial, prenderam Zelaya, ainda de pijama, em seu dormitório e o colocaram num avião para a Costa Rica. À noite, o Congresso leu uma carta atribuída ao presidente na qual ele renunciava, o que foi desmentido por ele, e o destituiu do cargo.

Fonte: www.estadao.com.br

PALAVRAS DO DONO DO WAL MART


Discurso de Sam Walton, fundador do WAL MART,fazendo a abertura de um programa de treinamento para seus funcionários.

" Eu sou o homem que vai a um restaurante, senta-se à mesa e pacientemente espera, enquanto o garçom faz tudo, menos o meu pedido.


Eu sou o homem que vai a uma loja e espera calado, enquanto os vendedores terminam suas conversas particulares.


Eu sou o homem que entra num posto de gasolina e nunca toca a buzina, mas espera pacientemente que o empregado termine a leitura do seu jornal.

Eu sou o homem que, quando entra num estabelecimento comercial, parece estar pedindo um favor, ansiando por um sorriso ou esperando apenas ser notado.

Eu sou o homem que entra num banco e aguarda tranqüilamente que as recepcionistas e os caixas terminem de conversar com seus amigos, e espera.

Eu sou o homem que explica sua desesperada e imediata necessidade de uma peça, mas não reclama pacientemente enquanto os funcionários trocam idéias entre si ou, simplesmente abaixam a cabeça e fingem não me ver.

Você deve estar pensando que sou uma pessoa quieta, paciente, do tipo que nunca cria problemas.

Engana-se.

Sabe quem eu sou?

EU SOU O CLIENTE QUE NUNCA MAIS VOLTA !

Divirto-me vendo milhões sendo gastos todos os anos em anúncios de toda ordem, para levar-me de novo à sua firma.

Quando fui lá, pela primeira vez, tudo o que deviam ter feito era apenas a pequena gentileza, tão barata, de me enviar um poucomais de CORTESIA".


"CLIENTES PODEM DEMITIR TODOS DE UMA EMPRESA, DO ALTO EXECUTIVO PARA BAIXO, SIMPLESMENTE GASTANDOSEU DINHEIRO EM ALGUM OUTRO LUGAR."(WAL MART É A MAIOR REDE DE VAREJO DO MUNDO)

“A paciência é amarga, mas seu fruto é doce” Jean Jacques Rousseau

Estudar Melhor o Público Alvo e a Estratégia...

Um desanimado vendedor de Coca-Cola volta de uma frustrada temporada em Israel.

Seu amigo lhe pergunta:

- Por que você não conseguiu ter sucesso com os israelenses?

O vendedor lhe disse:

- Quando eu fui designado para o Oriente Médio, eu estava confiante de que conseguiria vender muito bem nas áreas rurais. Mas havia um problema, eu não sei falar hebraico. Então, pensei em criar uma sequência de três cartazes para transmitir minha mensagem de vendas:


Primeiro cartaz: - Um homem caído na areia do deserto... totalmente exausto, a ponto de desmaiar.

Segundo cartaz: - O homem está bebendo Coca-Cola.

Terceiro cartaz: - Nosso homem, agora completamente recuperado.

Então, mandei afixar estes cartazes em todos os lugares.

- Bem, me parece que isso deveria ter funcionado muito bem - disse-lhe o amigo.

O vendedor respondeu :

- Eu só não sabia que os judeus lêem da direita pra esquerda ...!!!