O filme Amargo Pesadelo estava sendo rodado no interior dos Estados Unidos. O diretor fez a locação de um posto de gasolina nos confins do mundo, onde aconteceria uma cena entre vários atores contracenando com o proprietário do posto onde ele também morava com sua mulher e filho. Este último autista e nunca saía do terreno da casa.
A equipe parou no posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.
Num dos cortes para refazer a cena do abastecimento, um dos atores que sendo músico sempre andava acompanhado do seu instrumento de cordas aproveitando o intervalo da gravação e já tendo percebido a presença de um garoto que dedilhava um banjo na varanda da casa aproximou-se e começou a repetir a sequência musical do garoto.
Como houve uma 'resposta musical" por parte do garoto, o diretor captou a importância da cena e mandou filmar. O restante vocês verão no vídeo.
Atentem para alguns detalhes:
- O garoto é verdadeiramente um autista;
- ele não estava nos planos do filme;
- A alegria do pai curtindo o duelo dos banjos... dançando
- A felicidade da mãe captada numa janela da casa;
- A reação autêntica de um autista quando o ator músico quer cumprimentá-lo.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a alegria do garoto.
A sua expressão. No início está distante, mas, à medida que toca o seu banjo, ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar a sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos a sua alegria.
A alegria de um autista, que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro. O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.
Depois, ele volta para dentro de si, deixando a sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme "Amargo Pesadelo" (Ano: 1972).
A Reconfortante Fórmula do Picadinho!
Pessoal,
Depois do churrasco e da feijoada, meu prato preferido é o picadinho.
O meu favorito era o do Luna Bar do Leblon RJ (faz tempo que não vou lá).
Hoje , de vez em quando, como no Restaurante Leite em Recife.
Mas de qualquer forma, segue a receita que saiu no IG São Paulo:
Picadinho de filé-mignon
Fonte: iG São Paulo
Picadinho é prato boêmio. Foi criado nos anos 1950, no Rio de Janeiro, para matar a fome de quem havia esticado a noite e há muitas horas, desde o jantar, amargava um vazio no estômago. A exemplo da canja, tornou-se sinônimo de prato reconfortante, daqueles que é só comer e correr para a cama. Ganhou tanto apreço que cunhou espaço no menu trivial de cariocas e paulistas, com algumas diferenças de receita, além de ser lembrado até hoje por chefs que fazem versões alternativas e caprichadas desse clássico PF.
1kg de filé-mignon para picadinho
1/2 cenoura
Alguns ramos de tomilho
1 colher de chá de gengibre
2 colheres de chá de salsão
1 dente de alho
2 colheres de sopa de óleo
10g de cebola picada
1 pitada de sal
200ml de molho rôti pronto (molho de carne)
1 chope preto ou uma lata de cerveja escura
Modo de Preparo:
Aqueça uma frigideira com óleo e adicione a cebola, o alho e a metade salsão. Refogue até dourar e reserve. Bata em um liquidificador o gengibre, a cenoura e o restante do salsão e reserve. Em uma panela, aqueça o chope preto (ou a cerveja) até reduzir. Coloque o picadinho para cozinhar por aproximadamente 15 minutos, retire 80% do caldo e adicione o puxado de cebola, alho e salsão, adicione o batido de cenoura, gengibre e salsão e tempere com sal. Após 10 minutos, adicione o restante do caldo e o molho rôti, acerte o sal e por último coloque o tomilho. Deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos.
Isso tudo com uma cerveja bem gelada!
Bom apetite a todos!
Samir
Depois do churrasco e da feijoada, meu prato preferido é o picadinho.
O meu favorito era o do Luna Bar do Leblon RJ (faz tempo que não vou lá).
Hoje , de vez em quando, como no Restaurante Leite em Recife.
Mas de qualquer forma, segue a receita que saiu no IG São Paulo:
Picadinho de filé-mignon
Fonte: iG São Paulo
Picadinho é prato boêmio. Foi criado nos anos 1950, no Rio de Janeiro, para matar a fome de quem havia esticado a noite e há muitas horas, desde o jantar, amargava um vazio no estômago. A exemplo da canja, tornou-se sinônimo de prato reconfortante, daqueles que é só comer e correr para a cama. Ganhou tanto apreço que cunhou espaço no menu trivial de cariocas e paulistas, com algumas diferenças de receita, além de ser lembrado até hoje por chefs que fazem versões alternativas e caprichadas desse clássico PF.
1kg de filé-mignon para picadinho
1/2 cenoura
Alguns ramos de tomilho
1 colher de chá de gengibre
2 colheres de chá de salsão
1 dente de alho
2 colheres de sopa de óleo
10g de cebola picada
1 pitada de sal
200ml de molho rôti pronto (molho de carne)
1 chope preto ou uma lata de cerveja escura
Modo de Preparo:
Aqueça uma frigideira com óleo e adicione a cebola, o alho e a metade salsão. Refogue até dourar e reserve. Bata em um liquidificador o gengibre, a cenoura e o restante do salsão e reserve. Em uma panela, aqueça o chope preto (ou a cerveja) até reduzir. Coloque o picadinho para cozinhar por aproximadamente 15 minutos, retire 80% do caldo e adicione o puxado de cebola, alho e salsão, adicione o batido de cenoura, gengibre e salsão e tempere com sal. Após 10 minutos, adicione o restante do caldo e o molho rôti, acerte o sal e por último coloque o tomilho. Deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos.
Isso tudo com uma cerveja bem gelada!
Bom apetite a todos!
Samir
Vídeo Sobre a Construção do Shopping Rio Mar em Recife e o Desenvolvimento de Pernambuco
Recebi este vídeo via e-mail e achei muito interessante. Vale a pena dar uma olhada!
Grupo JCPM e Italo Bianchi
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