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Notícias de Pernambuco

Joint-venture entre Microsoft e Accenture ancora no Porto Digital

O barco do Porto Digital não para de crescer. Dessa vez é a joint-venture Avanade, composta pelas multinacionais Microsoft e Accenture, que abrirá uma unidade de negócios no Bairro do Recife.
O empreendimento em questão é um centro de soluções de tecnologia Microsoft, uma fábrica de softwares que vai atender, a princípio, o mercado brasileiro, mas que logo poderá entrar no circuito mundial de entrega de sistemas customizados.
Segundo o gerente nacional da Avanade, Jun Endo, o centro de soluções recifense será o segundo da empresa no País e o 15º do mundo. A Avanade está no Brasil desde 2010. “Com o centro do Recife queremos completar nosso time para entregar soluções”, comenta.Inicialmente, o laboratório contará com 40 desenvolvedores, mas a meta é dobrar este número até o fim do ano. “A disputa por talentos é grande, mas acreditamos que aqui teremos quantidade e qualidade mais que suficientes”, diz. O outro laboratório da

Avanade, em Joinville (SC), possui 150 desenvolvedores.Endo preferiu não revelar o investimento da companhia no centro recifense, mas disse que o projeto na cidade é de longo prazo. “Queremos construir carreiras e temos muitos planos para a cidade”, diz. Um desses planos envolve tornar o Recife um centro de atendimento para a Europa, além de criar infraestrutura para a Microsoft e soluções para CRM.“Recife insere-se em uma cadeia global de centros de entrega com nossa chegada. É possível que num futuro próximo o centro daqui atenda clientes de fora do País. Afinal, a cidade está bem posicionada geograficamente e seria uma ótima opção para atendimento de clientes estrangeiros”, diz. Na primeira fase, o laboratório da Avanade no Recife criará aplicações em .Net e soluções para a nuvem, usando o Microsoft Azure.Segundo Endo, a escolha da capital pernambucana para sediar a nova operação da Avanade foi uma decisão fácil. “Tanto a Microsoft quanto a Accenture têm operações no Recife e, mais que isso, têm uma experiência bastante positiva no Porto Digital”, comenta. (J.W.)

Mercado Pernambucano de Seguros recebe 5ª maior empresa do setor no mundo

A JLT Seguros, a quinta maior empresa de seguros do mundo e a primeira não americana está prestes a desembarcar em Pernambuco ainda nos próximos dias.A empresa, do grupo inglês JLT International Network é uma das gigantes do setor, especialmente em infra-estrutura e energia. Um dado curioso: é da JLT a maior apólice de seguros da história do país e da JLT, realizada para a Usina de Belo Monte com as empreiteiras responsáveis pelo projeto.

Agora a JLT instala-se em Pernambuco, pelas mãos do empresário Yuri Romão, que passou anos no sistema financeiro e volta às suas origens: seguradora.Esta semana, Yuri Romão viaja para Londres, para o quartel general da JLT juntamente com o CEO para o Brasil Álvaro Eyler. Além de se apresentar formalmente em Londres, ela terá várias rodadas de discussões sobre o potencial brasileiro e, especificamente, o Estado de Pernambuco.Essa visita é importante, pois dará as diretrizes da atuação da JLT em Pernambuco, que, pela primei8ra vez, terá decisão local para seguros em infra-estrutura ( as montadores que chegam ao Estado); energia; transportes e, claro, no setor de seguros de uma forma mais ampla.

É importante ressaltar que todas as grandes apólices realizadas em Pernambuco até agora não são no Estado, mas por meio das empresas que operam em todo o território nacional, com sedes em São Paulo e Rio.

Dos tablets made in PE à rede wi-fi

Comunicar parece ser o lema da fábrica de periféricos pernambucana Elcoma. Instalada no Parqtel do Recife desde 2008, a empresa, que hoje atua na produção de computadores e notebooks em parceria com grandes fabricantes de componentes mundiais como a Intel, se lança agora no ramo de soluções de conexão, através de redes wi-fi mais amplas e sofisticadas.

De acordo com informações do seu diretor de pesquisa e desenvolvimento, Rafael Moraes, a fábrica tem em vista lançar até o início de 2013, em conjunto com o Centro de Estudos Avançados do Recife (Cesar), uma linha de roteadores baseados na tecnologia Mesh, que vão facilitar a conectividade principalmente entre os municípios do interior, que sediarão a Copa de 2014.

O projeto, intitulado Vagalumes, aliado às políticas de inclusão digital do plano nacional de banda larga previstos para 2012, busca ampliar a oferta de internet sem fio, tanto para organizações quanto para usuários comuns, de modo mais em conta. Levando internet de ponta a praticamente todas as cidades brasileiras até 2014. “A proposta visa atender principalmente aos municípos do interior que até então não contam com o acesso banda larga, e que até a copa de deverão estar conectados, a um menor custo na aparelhagem de conexão”, afirma Rafael.

O formato Mesh, aprovado pelo Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (lIEEE) apenas no final do ano passado, permite criar grandes redes, com mais amplitude em metros quadrados. De acordo com Eduardo Peixoto, executivo de negócios do Cesar, a novíssima tecnologia permite estabelecer conexões de maior extensão, sem a necessidade de instalação de roteadores fixos. E que, por sua vez, podem ser alocados em locais diferentes, sem risco de perda de sinal, já que as informações são reestabelecidas automaticamente, através do seu protocolo inteligente, além de serem de fácil configuração.

O projeto vem sendo desenvolvido há pelo menos três anos, desde a iniciativa de produção em parceria com instituto de projetos no Bairro do Recife, até a aprovação pela Finep, que investe atualmente cerca de R$ 1,3 milhão aliados aos mais de 700 mil da fábrica pernambucana, no projeto. Segundo Rafael, a previsão é de que os aparelhos estejam disponíveis a partir do início de 2013, custando cerca de R$ 350 cada.

A fábrica planeja também expandir sua atuação no mercado de produção de periféricos para o interior, mais precisamente para o município de Vitória de Santo Antão, local para onde podem ser relocadas as estruturas de montagem de computadores, devido a incentivos fiscais da prefeitura da cidade. Além da ampliação, a empresa perspectiva lançar a sua primeira linha de tablets, a partir do primeiro trimestre do ano que vem, já com o Android 4.0, com cerca de 16GB, custando entre R$ 600 e R$ 700.

Outra grande inovação da corporação que o Diario apurou, e que em grande parte ainda é mantido a sete chaves por parte da companhia, é a elaboração de um projeto de desenvolvimento de servidores, com tecnologia Intel, em parceria com o Centro de Informática (Cin) da UFPE. Com previsão de serem entregues em meados do ano que vem.

Workshop abordará processamento de chapas metálicas

A discussão de técnicas atuais de processamento de chapas metálicas por soldagem e cortes será tema de um encontro a ser realizado no próximo dia 23 de março, as 8h30 às 17h, no auditório do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico do Estado de Pernambuco Simmepe).

Engenheiros e gerentes de negócios das empresas Trumpf, Lincoln Electric, Liquigás e Air Liquide estarão ministrando palestras sobre Utilização do GLP nos processos de produção industrial; Aplicações da tecnologia a laser nas Indústrias Eólicas, naval e sua cadeia produtiva; Novos ventos na tecnologia de soldagem para a construção de torres eólicas; e Gases de soldagem, novidades no mercado.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelos telefones 81 3423.8744 e 81 3423.8441. As vagas são limitadas. Produtores de cana do NE negociam inclusão de subsídio em MPAcabou há pouco, em Brasília, a reunião dos produtores de cana-de-açúcar do Nordeste e o deputado federal Heleno Silva (PRB/SE), relator da Medida Provisória 554, que altera a lei nº 11.110, de 25 de abril de 2005, para autorizar a União a conceder subvenção econômica para operações de financiamento e estocagem de álcool combustível.

Segundo o presidente da União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida), Alexandre Andrade Lima, o relator se comprometeu a colocar a demanda dos produtores locais no texto final que será levado para votação em plenário.A chamada equalização de parte dos custos da produção de cana-de-açúcar para a produção de etanol é uma demanda dos produtores de Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Rio Grande do Norte e vem sendo praticada ao longo dos anos para compensar o maior custo da produção de etanol na região Nordeste, em comparação com os do centro-sul do país.

Estima-se que o custo de produção na região seja entre 15% e 20% mais elevado do que nas outras regiões produtoras, devido a questões relacionadas ao relevo. A expectativa é que a manutenção da medida beneficie 18 mil pequenos e médios produtores. A subvenção econômica é concedida através de adequação das taxas de juros dos financiamentos para a estocagem de combustível.“Na prática a subvenção é revertida em R$ 5 por tonelada de cana colhida, até o limite de 10 mil toneladas, totalizando R$ 50 mil.

É uma política do governo de subvenção do preço mínimo e aplicada a várias culturas, incluindo a soja, o milho e o algodão”, explica Andrade Lima, para quem a medida não é um mero benefício aos produtores nordestinos, mas uma necessidade para a manutenção da atividade econômica na região.Em 2011, segundo a Unida, o governo subvencionou a produção de cana nordestina com R$ 58 milhões, enquanto os produtores de arroz receberam R$ 1 bilhão através da política de preço mínimo.

Ainda segundo Alexandre Andrade Lima, mesmo com todos os investimentos feitos durante décadas, ainda não se consolidou uma alternativa econômica rentável para a Zona da Mata, além da monocultura da cana-de-açúcar.“Há questões práticas que não foram resolvidas ao longo dos anos, inclusive a sugestão de plantar alimentos na região não conseguiu ser equalizada inclusive nos assentamentos rurais – onde a maioria dos agricultores cultiva a cana-de-açúcar.

Mesmo em Vicência, onde existe o cultivo forte da banana, muitos produtores estão abandonando a cultura, para voltar a plantar cana”, defende o presidente da Unida, acrescentando que as críticas que o setor recebe por ser subvencionado não têm respaldo na realidade econômica da região, sendo a cana-de-açúcar, mesmo depois de 500 anos, a atividade economicamente mais viável.

A expectativa dos produtores de cana-de-açúcar nordestinos é que a Medida Provisória 554 seja votada em até um mês e meio. O documento aguarda a votação de outras cinco MPs, muitas relacionadas à Copa do Mundo de 2014 e consideradas prioritárias pelo governo federal.

Nordeste avança na convergência salarial

A convergência da renda regional é um dos pontos cruciais no desenvolvimento das economias periféricas. Este ponto é mais visível principalmente nas grandes economias periféricas em desenvolvimento, os chamados BRICS, cuja expansão se deve em geral a políticas centradas em aproveitar vantagens comparativas que são usualmente concentradas em termos geográficos.

O Brasil não é exceção, muito pelo contrário, apresentando um cenário onde a Região outrora mais rica (o Nordeste) se tornou ao longo do processo de desenvolvimento nacional a que concentra os principais bolsões de pobreza.Ao longo dos últimos séculos a inversão de posição entre o Nordeste e o Sudeste tornou esta primeira uma Região periférica dentro do contexto nacional, e já faz décadas que se utilizam políticas públicas no sentido de recuperar uma trajetória de convergência da renda ou, ao menos, dos salários.

Visto que o Nordeste vem se mostrando ao longo dos últimos anos um bastião do crescimento nacional, cabe considerar se a convergência ao menos dos salários médios é uma realidade alcançável ainda na vida dos atuais trabalhadores (a da renda, se alcançável, é coisa para gerações).Utilizando os dados mais recentes na Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, temos que alguns elementos estilizados quando a remuneração do trabalho no Brasil são apoiados pelos dados e, também, que há sinais de convergência.

O primeiro quadro a seguir sugere que nas principais áreas metropolitanas o salário médio real atualmente convergiu para três patamares: um mais alto para Rio de Janeiro e São Paulo, um segundo intermediário para as demais áreas menos Recife, que se isola sem apresentar tendência de crescimento nos últimos anos. Em média, a distância entre todas as áreas e São Paulo diminuiu consideravelmente ao longo dos últimos 10 anos.


Um segundo ponto importante que já pode ser claramente visualizado na série é que o número de horas de trabalho vem claramente diminuindo, embora estranhamente de forma mais acelerada nas regiões de renda mais baixa (Recife e Salvador). Permanece verdade que Paulistas e Cariocas apresentam mais horas de trabalho que os Nordestinos, mas o quadro seguinte mostra aquilo que é mais importante: a diferença na remuneração por hora vem diminuindo acentuadamente.

A convergência do salário por hora é claramente mais forte que a observada para o salário total, embora ainda pode se arguir que também há três grupos e que Recife fica para trás. O mais importante desta série é o comportamento das demais áreas em relação a São Paulo que, apesar de apresentar crescimento no salário real por hora, vem sendo alcançado pelas demais áreas.

Não há elementos na PME que permitam avaliar os motivos pelos quais se observa convergência, nem por quer Recife vem ficando para trás quando se esperava o contrário dada a velocidade com que a taxa de desemprego caiu na Região. Talvez a redução no desemprego tenha se dado em funções que na média tem menor remuneração, derrubando assim a estatística geral.
 
Vendas da Deten crescem 21% no NE
 
Enquanto as vendas da Deten Química para o mercado interno cresceram 6,4% em 2011, no Nordeste, elas foram 21% maiores, o que fez a participação da região nos negócios da companhia subir de 15% para 17%. Para o gerente comercial Rosalvo Peixoto, esse quadro é resultado dos investimentos realizados por empresas que utilizam tensoativos em seu processo produtivo, como a nova fábrica de detergentes da Unilever em Igarassu (PE), a Bombril que implantou mais uma linha de envase de detergente em Abreu Lima (PE), a Química Amparo que ampliou a capacidade em Simões Filho (BA) e a Oriental que inaugurou uma fábrica de detergentes em pó em Aracaju (SE). “A Deten apressa-se com seus investimentos para ampliação de sua capacidade produtiva”, destaca.
 
A Deten Química, instalada no Polo Petroquímico de Camaçari (BA), produz o LAB (Linear Alquilbenzeno) matéria-prima para tensoativos utilizados na fabricação de detergentes líquidos e em pó. Saiu licença ambiental do EISA – AlagoasO Grupo Synergy conseguiu a licença ambiental para implantar o estaleiro Eisa, orçado em R$ 1,5 bilhão. Enquanto o Ceará ainda analisa as áreas para instalação do Estaleiro Promar Ceará, o Estado de Alagoas assegurou ao Grupo Synergy, a licença ambiental prévia à implantação do Estaleiro Eisa Alagoas, um empreendimento orçado em R$ 1,5 bilhão e que será construído no município de Coruripe, no litoral alagoano.
 
A licença foi concedida pelo Conselho Estadual de Proteção Ambiental (Cepram) no início deste mês, mas anunciada apenas esta semana, pelo Diretor Comercial do estaleiro, Jorge Gonçalves.Com a licença em mãos, estão abertas as “comportas” para o Estaleiro Eisa Alagoas S/A participar do processo de licitação da Petrobras, para fabricação de sete sondas de perfuração, utilizadas em plataformas. A estatal perolífera já anunciou, no entanto, que serão quatro lotes de sete sondas, totalizando 28 unidades.
 
Cada sonda corresponde ao valor aproximado US$ 750 milhões, num total aproximado de R$ 9 bilhões de investimentos da Petrobras. Assim como o Promar Ceará foi aprovado pelo Conselho Diretor do Fundo da Marinha Mercante (CDFMM) para ser a construído no Ceará, o Eisa Alagoas foi o empreendimento naval assegurado a Alagoas. Dois parques eólicos são inaugurados em GuamaréA Bioenergy e a GE Energy inauguraram na manhã desta quinta-feira (1) os parques Aratuá 1 e Miassaba 2, no município de Guamaré, distante 170 Km de Natal. O Aratuá 1 e o Missaba 2 representam os dois primeiros parques na América Latina a operarem com turbinas produzidas pela GE.Parques eólicos foram inaugurados na manhã de hoje, 01/03, em GuamaréO Miassaba 2 também é o primeiro parque eólico privado do país, com energia comercializada no mercado livre – sem intermediação do Governo Federal.
 
Ao todo, foram investidos R$ 200 milhões nos parques, que já começaram a operar e geram 150 empregos, entre diretos e indiretos.A potência chega a 28,8 MW, energia suficiente para abastecer uma cidade com 70 mil residências. Coteminas construirá complexo no valor de R$ 1 bi em São Gonçalo do Amarante/RNO grupo Conteminas, que atua no segmento têxtil, apresentou o Horizontes do Potengi – um misto de condomínio residencial e centro comercial com shopping, apartamento, centro de convenções, teatro e escola – à governadora do Estado Rosalba Ciralini na tarde desta sexta-feira (24).O projeto do complexo, que será implantado no município de São Gonçalo do Amarante, está orçado em R$ 1 bi e integrará 5 mil pessoas em sua fase inicial. Todo o projeto será detalhado logo mais em coletiva de imprensa.
 
Micro e pequenas empresas alavancam contratação
 
As micro e pequenas empresas (MPE) puxaram a contratação de trabalhadores no início de 2012. As que possuem no máximo quatro funcionários foram responsáveis por 85,9% dos 118.895 empregos formais gerados em todo o país no primeiro mês do ano.
 
A conclusão é resultado de um levantamento feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).No período analisado, esse grupo de empresas abriu 102.111 postos de trabalho com carteira assinada. O percentual é superior ao registrado no mesmo mês de 2011, de 69% do total. “A curva ascendente da geração de emprego nos pequenos negócios confirma a tendência de aumento do nível de atividade desse segmento, em função do aumento da renda, do crédito e, consequentemente, do consumo da população”, diz o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto do Santos.
 
A abertura de mais postos de trabalho em janeiro reflete o incremento da atividade econômica, principalmente no setor de serviços, em expansão no país, assinala o diretor do Sebrae.Para Carlos Alberto, essa tendência deve prevalecer tendo em vista as oportunidades decorrentes dos megaeventos esportivos nos próximos anos, do crescimento do fluxo de turistas brasileiros e estrangeiros e da melhoria da renda.
 
“Isso implica mais demanda, favorecendo a atividade produtiva e os serviços, o que gera mais postos de trabalho”. A análise do Sebrae considera como micro e pequena empresa aqueles negócios que possuem até 99 funcionários. Ao contrário das empresas menores, as que possuem entre cinco e 99 trabalhadores fecharam vagas. Os dois g rupos somados, porém, geraram 80,3% das vagas formais em janeiro. As empresas que possuem entre 100 e 499 empregados em seus quadros contrataram 6,3% do total, e as que têm mais de 500 funcionários, 13,4%.
 
Das MPE que possuem menos de 99 funcionários, as do setor de serviços foram as que mais elevaram seus quadros, sendo responsáveis por metade dos novos postos de trabalho. Juntas, a indústria de transformação e a construção civil contrataram a outra metade dos profissionais. O único setor que demitiu foi o de comércio, em função de fatores sazonais.
 
Brasil tem mais de 13 milhões de casas com TV por assinatura
 
O crescimento percentual do serviço de TV por assinatura ficou acima da média nacional de 31,5% nas regiões Nordeste (48,5), Norte ( 48,4%) e Centro-Oeste (35,1%).Brasília - O país ultrapassou a marca de 13 milhões de domicílios com TV paga em janeiro deste ano. Foram mais 309,8 mil novos assinantes, um crescimento de 2,43% em relação à dezembro do ano passado.
 
Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). De cada cem residência, 22,1 possuem o serviço de TV por assinatura.O serviço de TV paga via satélite (DTH) é o que mais vem crescendo, e adicionou em janeiro 259.413 novos assinantes, passando a deter 55,5% do mercado. O serviço de TV a cabo também conseguiu novos clientes, foram 56.809 e ele ficou com 42,7% do mercado.
 
Por outro lado, as empresas que utilizam tecnologia MMDS (microondas) vem perdendo espaço mês a mês. Elas perderam 6.413 assinantes no mesmo período, o que representou queda de 2,67% de sua base de clientes.O crescimento percentual do serviço de TV por assinatura ficou acima da média nacional de 31,5% nas regiões Nordeste (48,5), Norte ( 48,4%) e Centro-Oeste (35,1%), enquanto o Sul (24,5%) e Sudeste (29,3%) registraram crescimento inferior.
 
Entretanto, das mais de 3,1 milhões de novas assinaturas registradas nos últimos 12 meses, quase 2 milhões ocorreram no Sudeste.
 
Fonte: C2